Os dois suspeitos de assalto a motorista de aplicativo são presos

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) cumpriu, no ultimo dia (31), um mandado de prisão preventiva contra o homem suspeito de praticar diversos roubos e sequestros contra motoristas de aplicativo na região do bairro Coroadinho, em São Luís.

Segundo informações da PC-MA, o homem, que não teve identidade revelada, atuava junto com outros comparsas, agindo de forma agressiva contra os motoristas de aplicativo que eram alvos das ações criminosas.

O segundo homem que aparece em um vídeo que registra o assalto a um motorista de aplicativo, em São Luís, foi preso na manhã desta segunda-feira (7). A ação criminosa aconteceu no dia 18 de julho deste ano, na Avenida Santos Dumont.

No vídeo, que circulou pelas redes sociais no dia do crime, o homem aparece sentado no banco de trás do veículo e ameaça a vítima com uma faca. Em outro momento, após a vítima ser colocada no porta-malas, o suspeito já aparece sentado no banco da frente, ao lado do comparsa.

A prisão foi resultado de mandado de prisão preventiva, durante a Operação APP, realizada pela Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), e foi efetuada pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV), vinculada à Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC).

Esse é o segundo suspeito de participação no crime preso em uma semana. A prisão do primeiro suspeito foi no dia 1º de agosto, na própria residência dele, e aconteceu após um mandado de prisão preventiva no bairro João de Deus. De acordo com o delegado Rafael Almeida, titular da DRFV, o terceiro assaltante já está identificado, e a Polícia Civil realiza buscas para efetuar sua prisão.

O delegado Rafael Almeida afirmou que os dois homens presos são apontados pelas investigações como integrantes de uma associação criminosa formada por quatro indivíduos. 

Durante a operação desta segunda, os investigadores também prenderam um casal que é investigado por praticar um roubo contra um motorista de aplicativo no dia 29 de abril deste ano. Na ocasião, a vítima foi mantida em cárcere privado por cerca de quatro horas.