Marcella estava na Corporação desde 2013 e atuava como enfermeira no Hospital da Polícia Militar
O caso da policial militar Marcella Christiane Rosa, de 35 anos, assassinada pelo namorado Bruno Roberto da Silva, de 26 anos, nesta segunda-feira (24), em Cândido de Abreu, no norte do Paraná, teve uma reviravolta. A perícia constatou que a mãe do rapaz morreu vítima de um tiro nas costas e não por mal súbito, como a polícia havia informado.
Segundo nota divulgada pela Polícia Militar, nesta terça-feira (25), Márcia Silva, de 49 anos, tinha um ferimento de arma de fogo na região dorsal. “Durante a necropsia no corpo da sogra da policial (49), realizada pela Polícia Científica, foi constatado um ferimento por arma de fogo na região dorsal”, diz a nota.
Bruno é suspeito de ter assassinado Marcella e a mãe dele, e depois ter tirado a própria vida. O jovem usou a arma da policial para cometer os crimes. “Ele portava em uma das mãos uma arma da corporação, sob cautela da policial”, informou a Polícia Militar.
Marcella estava na PM desde 2013 e, atualmente, estava lotada no Hospital da PM, em Curitiba. Ela teria ido com Bruno até Cândido de Abreu para visitar a sogra.
“O Comandante-Geral da PMPR expressa suas condolências aos familiares e amigos da soldado Marcella Christiane Rosa. Consternados pela incomensurável perda, os militares estaduais prestam sua continência à memória da soldado Marcella”, finalizou a nota. (Foto: Redes Sociais)