Feira do Largo da Ordem volta a funcionar com rodízio no domingo (23)

Retorno depois de cinco meses terá no máximo 300 das 1,3 mil barracas, informou a prefeitura. Medidas para evitar o contágio do novo coronavírus precisarão ser respeitadas.

A Feira de Artesanato do Largo da Ordem, em Curitiba, voltará a funcionar no domingo (23) depois de cinco meses suspensa por causa da pandemia do novo coronavírus, de acordo com a prefeitura.

Haverá sistema de rodízio entre os produtores. Segundo a prefeitura, a feira terá no máximo 300 das cerca de 1,3 mil barracas. Medidas para evitar o contágio da doença também precisarão ser respeitadas.

A permissão para a volta da feira se dá em decorrência do decreto municipal que mudou a bandeira sanitária de laranja (risco moderado) para amarela (nível de alerta), na segunda-feira (17). Confira o que está liberado e as restrições.

A prefeitura informou também que a venda online dos produtos da feira continuará em funcionamento.

As barracas deverão ter distanciamento de dois metros e apenas uma pessoa atendendo. Veja as regras abaixo:

  • Material publicitário em cada barraca com informações sobre a transmissão e distanciamento;
  • disponibilidade obrigatória de álcool em gel 70% para o artesão e público em geral;
  • evitar aglomerações de pessoas com a participação da fiscalização e Guarda Municipal;
  • será permitido apenas um artesão por barraca, respeitando a normativa de distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas nas filas do lado de fora, que deve ser organizada pelo artesão responsável pela barraca
  • uso obrigatório de máscaras;
  • disponibilização de barracas de máscaras nas pontas de feira, assim como no percurso da feira;
  • preferencialmente o material deverá ser embalado individualmente, o que facilitará a higienização a cada feira;
  • presença constante de representantes da Coordenação das Feiras de Arte e Artesanato (CTUR);
  • barracas com alimentação gastronômica neste primeiro momento terão normas específicas;
  • a recomendação para os permissionários que fazem parte do grupo de risco e que atendem o público é a de que sejam substituídos.