“Eles não sabem dizer quanto tempo ela ficou na água e quando o pai dela foi buscar, encontrou ela boiando já, em óbito”, diz a mãe
No dia 12 de junho, a paranaense Thayna viveu o dia mais difícil de sua vida — sua filha, Laura, então com 3 anos, foi encontrada sem vida vida na piscina da vizinha, onde brincava com uma amiguinha. A pequena sobreviveu milagrosamente, mas teve graves sequelas. Com paralisia cerebral, a luta da família, agora, é proporcionar todas as terapias necessárias para a menina recuperar seus movimentos.
Há pouco mais de 3 meses, um acidente mudou completamente a vida da pequena Laura (@um_milagrechamado_laura). Aos 3 anos, a pequena, sempre alegre e ativa, sofreu um acidente na piscina, enquanto brincava na casa de uma vizinha, enquanto os pais haviam saído para uma consulta médica. “Ela foi encontrada boiando, sem vida”, lembra a mãe, Thayna Kaminski Nogueira (@thay_kaminski), de Almirante Tamandaré, no Paraná.
Laura, segundo a mãe, é um milagre. Após diversas paradas cardiorrespiratórias, ela ficou em coma. “Ela teve graves sequelas. Seu tronco cerebral foi muito afetado e, pela situação do cérebro, ela ficou um longo tempo debaixo da água. Naquele dia, recebemos a notícia sobre a paralisia cerebral e, na hora, parecia que nada do eles falavam fazia sentido. Parecia que era tudo mentira, um pesadelo”, lembra.
Felizmente, ela reagiu e, hoje, respira sem a ajuda de aparelhos. A pequena, que acabou de completou 4 anos, recebeu alta e agora luta para se comunicar e recuperar seus movimentos. Laura já consegue sorrir, chorar e mexer os dedinhos, mas ainda tem um longo caminho pela frente. Em entrevista à CRESCER, a mãe relembrou em detalhes a história para servir de alerta e de esperança para outras famílias. “Cada evolução aquece o coração, enche de esperança e me mostra que desistir nunca é uma opção”, afirma. Saiba também como ajudar a família no processo de reabilitação.