Fernando Francischini: trajetória e exemplo

Nascido em Londrina em 1970, criado em Cianorte, Fernando Destito Francischini mora em Curitiba desde os 8 anos. Foi na capital que construiu seu lar e família ao lado da esposa Flavia. É pai de quatro filhos: Bernardo, de 9 anos, Fernandinho de 15, João de 23 anos, já publicitário, e também do Felipe Francischini, Advogado, com 27 anos, hoje deputado federal e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na Câmara Federal.

Formado em Direito, com especialização em repressão ao tráfico de drogas e combate à lavagem de dinheiro, Francischini é delegado licenciado da Polícia Federal, deputado estadual e presidente da Comissão de Constituição e Justiça na Assembleia Legislativa do Paraná.

Numa trajetória de muito trabalho e conquistas, já foi Oficial do Exército Brasileiro e da Polícia Militar do Paraná, onde comandou a RONE (atualmente, BOPE) e a Companhia de Operações Especiais (COE).

Francischini foi o primeiro colocado nacional nos cursos de formação de agente e também de delegado de Polícia Federal em Brasília. Em 20 anos de PF, coordenou as prisões de megatraficantes como Fernandinho Beira-Mar e o colombiano Juan Carlo Abadia e, ainda, do contrabandista Law Kin Chong.

Ainda na área de Segurança, Francischini ocupou o cargo de chefe do Setor de Análise de Informações sobre Drogas e Terrorismo da INTERPOL e Departamento de Polícia Federal, em Brasília. Foi também chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Patrimoniais e chefe do Serviço Regional Sul da Coordenação de Operações Especiais de Fronteiras e Departamento de Polícia Federal, em Curitiba. Francischini também chefiou a delegacia de Repressão a Entorpecentes, da Polícia Federal, em São Paulo.

Entre 2008 e 2010, na Secretaria Antidrogas de Curitiba, Francischini foi responsável por programas de prevenção ao uso de drogas e de recuperação de crianças e jovens dependentes químicos.

Esse trabalho ajudou a conduzi-lo à Câmara Federal por dois mandatos, de 2010 a 2018. Foi um dos mais votados do Paraná. No primeiro, foi eleito com 130 mil votos e, no segundo, com 160 mil. Na Câmara dos Deputados teve intensa atuação tanto na proposição de leis para a institucionalização das normas e instrumentos para o combate a organizações criminosas, como de fiscalização e controle dos Poderes da República e dos atos do governo federal.

Atuou em Brasília fortemente no combate à corrupção e na oposição aos Governos do PT de Dilma e MDB de Temer. Foi um dos líderes do Impeachment da ex-Presidente Dilma e da CPIs da Petrobras. Apoiou publicamente a Operação Lava-Jato e o ex Juiz Sergio Moro, constantemente atacado por corruptos.

Em 8 anos como Deputado Federal, propôs e relatou dezenas de projetos de Lei, em defesa das famílias e das pessoas de bem. Em 2018, por meio de votação popular, foi escolhido como o melhor deputado federal do país, no Prêmio Congresso em Foco.

Ainda em 2018, foi um dos coordenadores da campanha que elegeu Jair Bolsonaro Presidente da República. Obteve a maior votação da história do Paraná e foi eleito Deputado Estadual, com mais de 427 mil votos.

Na Assembleia, assumiu a condução da mais importante das comissões, a CCJ, que é a porta de entrada de todos os projetos de lei. Conduziu a análise de projetos importantes como o fim da aposentadoria dos ex-governadores, organização administrativa do Estado e compliance, além de diversas outras iniciativas que beneficiam a vida dos paranaenses.

Outra iniciativa foi abrir as portas da CCJ para audiências públicas e ouvir as demandas da população. A comissão também tem promovido sessões especiais para dar celeridades a projetos temáticos. Assim, já houve mutirão para a análise de propostas sobre o autismo, meio ambiente, violência doméstica e saúde da mulher.

A Comissão de Constituição e também ultrapassou os limites da Alep e passou a organizar a CCJ Cidadã. Em bairro de Curitiba e cidades do interior do Paraná, o objetivo conhecer melhor as condições e necessidades das localidades.

* (As informações contidas no perfil do deputado são de responsabilidade da assessoria do próprio parlamentar)