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O ex-presidente e candidato novamente à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, declarou em recente evento que pretende recolocar o MST no Governo e que o “movimento” terá seu lugar de “importância”. Muitos pensam que é mentira, mas até seu vice, o ex-governador Geraldo Alckmin, tucano de outrora e ferrenho crítico a Lula no passado, não tira mais a cabeça careca o boné do grupo terrorista no campo.
O MST declara que o agronegócio é inimigo do Brasil e que a colheita de soja faz mal. Na verdade, desejam tomar as terras dos proprietários de grandes áreas que produzem e que durante a pandemia, seguraram a economia do país para que não caísse em bancarrota. Agora vemos países europeus e nossos vizinhos na América do Sul padecendo com altas taxas de inflação e juros, enquanto nós estamos exportando e alimentando mais de 1 bilhão de pessoas mundo afora.
O ódio de Lula e do MST ao Governo Jair Bolsonaro é ter fomentado a evolução do agro nos últimos anos devido o belo trabalho da então ministra Tereza Cristina – agora candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul – e também do Incra no atual governo ter entregue mais de 300 mil títulos de terra, retirando grande número de famílias das mãos do MST e colocando como agricultores ativos de verdade, que com o cultivo familiar e com a documentação na mão, conseguem ter acesso a linhas de crédito para adquirir máquinas e equipamentos que garantem sua produção e os mantêm no campo.
Lula e o MST é o maior inimigo da produção agrícola em grande escala no Brasil. E aqui no Paraná, outro inimigo é o candidato do PT ao Governo do Paraná, Roberto Requião, que disse recentemente que os agricultores só deveriam aceitar os títulos se fossem “entregues por Deus”. (Fonte: portal57.net)
